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A d e s ã o a os o s t e c id i d os o s d e n t a is is
Pr of. Ar iel José José de Cama Camarr go, CD CD Dentística Den tística Laborat orial I 15 de Fevereir Fevereir o de 2008
[email protected]
Cimentos de Ionômero de Vidro
Adesivid Ade sividade ade à est estrut rutura ura dental dental . Ela ocorre por ligações químicas dos radicais carboxílicos aos íons de cálcio existentes no esmalte, esmalte, dentina e cemento. cemento. A união adesiva adesiva é mais forte com o esmalte por este conter conter um maior maior percentual de cálcio e a capacidade capacidade de vedamento marginal é altamente efetiva.
Princípios Gerais dos Preparos Cavitários
Forma de Retenção A forma de retenção é responsável pela manutenção manutenção da restauração em posição, sem o seu deslocamento, quando submetida às cargas da mastigação: tração diante de alimentos pegajosos e diferença de coeficientes térmicos. A forma de retenção pode ser :
Friccional : dada pelo atrito do material restaurador restaurador às paredes cavitárias. Química : através de condicionamento ácido associado aos sistemas adesivos. Retenções adicionais : através da confecção de sulc os, canaletas, canaletas, orifícios , pinos,cauda de andorinha
Princípios Gerais dos Preparos Cavitários
Limpeza da Cavidade Remoção dos resíduos do preparo cavitário após o uso de instrumentos cortantes, manuais e rotatórios, utilizados durante o preparo. . Sangue . Saliva . Bactérias . Smear Laye Layerr
Limpeza da Cavidade
• Jatos de água e ar •Uso de agentes de limpeza: •
Produtos não desmineralizantes
•
Produto Produ toss desmineralizantes
Limpeza da Cavidade
Agentes não Desmineralizantes
•
•
•
Germicid ermicidas as Detergentes
a base de clorexidina
- Tergentol, Tergensol
Alcalinizantes - a bas basee de hidróxido hidróxido de cálcio Busat o et al, 200 2
Limpeza da Cavidade
Agentes Desmineralizantes •
ÁCIDOS FORT FORTES ES
- ácido fosfórico fosfórico 37% 37% - ácido cítrico 50%
•
ÁCIDOS FRACOS
- EDTA 15% 15% - ácido poliacr poliacrílico ílico a 25% 25% Busat o et al, 200 2
Resina Composta
1955 -
Buonocore desenvol Buonocore desenvolveu veu a técnica técnica do condicionamento ácido para para aumentar aumentar a união das resinas acrílicas ao esmalte.
Resina Composta
meennttoo áácciiddoo EEvvool luuççããoo ddoo ccoonnddi icci ioonnaam 1977 -
Fusayama propôs o condicionamento ácido em dentina com a finalidade de remover completamente a smear layer, expondo as fibras colágenas.
1982- Nakab Nakabaya ayashi shi definiu definiu adesão adesão dentin dentinária ária como como um entrelaçamento físico físico - químico do adesivo com com a malha de colágeno.
Resina Composta
volução ão das das Resinas Resinas Resinas nas Compost Compostas as EEvoluç Resi – 1962 –
Ray Bowen após vários experimentos, juntou a resina epóxica com a resina acrílica e obteve o Bis-GMA ( Bisphenol glicidil metacrilato ).
1964 -
Primeira Primei ra res resina ina co compo mposta sta - Ad Adden dentt (3M), (3M), constituída de uma resina BIS-GMA BIS-GMA na forma pó e líquido.
– 1969 –
Resina Adaptic (Johnson Resina (Johnson & Johnson) primeiro primeiro sistema pasta / pasta disponível no comércio. (Busato, 2002; Chain, 2002; Anusavise, 1998)
Adesão aos tecidos dentais
A des ão . Ade Adesão são é o estad estado o em que duas supe superfície rfícies s de natur natureza eza igual ou distinta se mantêm unidas por forças forças interfaciais que que podem ser físicas, químicas químicas ou pela pela interação de ambas.
Grupo Brasileiro do Professores de Dentística , 2004
Adesão aos tecidos dentais
A d e s i vo Uma substância capaz de manter materiais juntos através de uma superfície de união. “ Sociedade Americana para Testes e Materiais ”
S u bs t r a t os
Esmalte
Dentina
A de s ã o a o E s m a lt e
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iccaass eessttrr uuttuurraaiiss ddoo eessm maallttee CCaarr aacctteerrííssttic iic 88% inorgânico
10% H2O 2% orgânico c r i s t a i s f or or m a n d o p r i s m a s
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onnaam meennttoo áácciiddoo nnoo eessm maallttee CCoonnddiicciion oon FINALIDADE :
. Promover uma desmineralização seletiva dos prismas de esmalte, originando porosidade nas quais a posterior infiltração e polimerização do agente agen te adesivo adesivo resultar resultaráá em retenção retenção mecânica .. mecânica
micro
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Á c i d o F o s f ó r i c o e m g e l n a c o n c e n t r a ç ã o e nt nt r e 3 0 a 4 0 %
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. O condicionamento ácido em esmalte permite a remoção de uma delgada camada tornando sua superfície porosa, pela dissolução seletiva dos cristais
. O ácido age na substância interprismática ou o núcleo dos prismas criando uma zona porosa altamente receptiva ao adesivo
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M eeccaanniissm moo ddee aaddeessããoo eem m eessm maallttee M
DFL
Alpha Bond e Alpha Bond Light ORTHO ONE
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.
O adesivo dentár io penetra nas irregularidades formadas p e l a d i s so so l u ç ã o s e l e t i v a d o s c r i s t a i s d e h i d r o x i a p a t i t a p r o m o v i d a p e lo l o c o n d i c i o n a m e n t o á c i d o d o es es m a l t e .
.
A o e s c o a r e s e p o l i m e r i za z a r , oc oc u p a m o e s p a ç o n a p e r i f e r i a dos prismas, formando macrotags e , microtags n o c e n t r o da cabeça dos prismas
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. A infiltraçã o e polimer iz ização ação dos adesivos dentár ios no interi or dessas irregularidades são responsáveis pela alta retent ividade das rest aurações d e r e s in in a c o m p o s t a a o e s m a l t e
VAN MEERBEEK MEERBEEK et al ., 2003
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Protocolo n n n n n
Clínico
Seleção da cor isolamento do campo operatório profilaxia preparo cavitário limpeza da cavidade
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Protocolo Clínico n n n n n n n
condicionamento ácido por 30 segundos lavar em igual tempo secar observ obs ervar ar se se a regi região ão est estáá “ op opaca aca ” aplicar o adesivo e aguardar 10 segundos breve jato de ar fotopolimerização
A d e s ã o à D e n t in a
innaa AA ddeessããoo àà ddeenntti in
CCaarraacctteerrííssttiiccaass eessttrruuttur uurraaiiss ddaa ddeennttiinnaa
50% inorgânico
20% H2O
E s t r u t u r a t u b u la la r
30% orgânico
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buulo looss DDeennttiinnáárr iiooss TTúúbu bbu llo . dentina intertubular . dentina peritubular . odontoblastos . fluido tubular . fibras colágenas
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F ibr a s Colá g e n a s
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D e n s i d a d e d o s t ú bu b u lo los DENTINA PERITUBULAR
DENTINA INTERTUBULAR
Mineralizada Colágeno
Mineralizada Colágeno
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Á r e a d os o s t ú bu b u lo los
Dentina Superior
Dentina Profunda
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innaa SS uuppeerriioorr DDeennttin iin
. 9 6 % é i n t e r t u b ul u l ar ar
.
3 % é p er e r i t u b ul ul a r
unnt too aaoo LL AA DD )) (( j jun uun
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innaa PPrrooffuunnddaa DDeennttin iin
unnttoo àà ppol ol lppaa )) (( j juun ool
. 1 2% 2 % é i nt n t e r t u bu b u la la r
. 6 6 % é p e ri r i t u b u la la r
i naa CCaar raacct teer rí ísst ti iccaass eesst trruut tuurraai iss ddaa ddeennt tin i nin
“ O s v a lo l o r es e s d e a de d e s ão ã o s ã o ge g e r al al m e n t e m a i s b a i x o s e m d e n t i n a p r o f u n da da e m c o m p a r a ç ã o
c o m a d e n t i n a s up up e r f i c i a l ” Jorge Perdigão
i naa CCaar raacct teer rí ísst ti iccaass eesst trruut tuurraai iss ddaa ddeennt tin i nin
Odontoblastos
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S mear L a yer
( L a m a D e n t in i n á r i a ou ou E s f r e g a ç o )
. C a m a d a a m o r f a fo fo r m a d a a p ó s o p r e p a r o e l i m p e z a d a c avidade por mét odos tradic ionais e possui uma espessura entre 1 a 3 mic rons
i naa CCaar raacct teer rí ísst ti iccaass eesst trruut tuurraai iss ddaa ddeennt tin i nin
meeaarr LL aayyeerr SS m
. É consti constituído tuído por uma matriz de colágeno colágeno e partícu partículas las inorgânic inorgânicas, as, (raspas de dentina esmalte) podendo apresentar saliva, sangue e microorganismos.
i naa CCaar raacct teer rí ísst ti iccaass eesst trruut tuurraai iss ddaa ddeennt tin i nin
meeaarr PP lluugg SS m . É u m t a m p ão ã o d e S m e a r L a ye y e r d e nt n t r o do d o s t ú b u l os o s d e nt n t i n á r i os os
Definições :
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ávida por água, função de facilitar o arranjo das fibras colágena colágenass tendo afinidade aos componentes orgânicos e inorgânicos da dentina. d entina. Hidrofílica :
aversão aver são à ág água ua,, fu funç nção ão de copolimerização com as resinas tendo afinidade afinida de ao adesivo*. Hidrofóbica :
Erickson, 1992
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M eeccaannis issm moo ddee aaddeess ããoo eem m ddeennttiinnaa M iis
Ácido + Primer + adesivo 1
2
3
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1 - Á c id o “C on o n d i c i on o n a m e n t o á c i d o T ot ot a l ” . Remove Remove a sm ear Layer e o sm ear plug . Abre os o s t úbulos denti nários e dissolve a hidroxi apatit a da cam ada superfici al da denti na, expondo uma densa malha de colágeno prontas para serem inf iltradas por um monômero
hidrofílico.
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AA ddeessããoo àà ddeennt ti innaa
AA ddeessããoo àà ddeennt ti innaa dentin tina a úmid úmida a ” é d er . O b e n e fíci fíci o d a té c n ica d a “ den e r iv i v ad ad o
d a ca p a c id a d e d a á g u a d e re r e t e r a re d e d e co lá g e n o
e o p a d rã o d e p oro o ro sid a d e in te rt u b u la r p a ra a
in filtra ç ã o su b se q ü e n te d o s m o n ô m e ro s . Fusayama
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2-
Primer
( ou promotores de adesão )
. São monômeros dissolvidos em um solvente (álcool, acetona ou água), cujas moléculas apresentam duas terminações, uma hidrofílica, que facilita sua penetração na dentina úmida, e uma hidrofóbica, que permite a união com o segundo componente do sistema adesivo, a resina fluida ( HEMA, NTG-GMA, PENTA, ... ).
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Primer
Molécula bifuncional
XY Hidrofílica
Hidrofóbica
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3 - R e s i n a s F l u id id a s ( b on o n d i n g o u a d e s i vo vo s )
. Sã Sã o m o n ô m e r o s h i d r ó f o bo b o s c o m o o B i s – GM A e o TEG TEGD D MA, que aplic ado após o prim er , irá formar a c ham ada z ona ou cam ada hí híbrida brida
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m aa dd aa H H ííbbrr iiddaa CCaa m ( ou zona de interdifusão resinosa )
El o m e c â n i c o e n t r e o e n t r e l a ç a m e n t o d a s fibras colágenas, ex post as pelo c o n d i c i o n am a m e n t o á c i d o e o s is is t e m a adesivo.
AAddeessããoo àà ddeennt ti ni naa
AAddeessããoo àà ddeennt ti ni naa
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P r ot oc olo Clín ic o n n n n n n
n
Seleção da cor Isolamento do campo operatório Profilaxia Preparo cavitário Limpeza da cavidade Condicionamento ácido por 15 segundos ( ou 30 em esmalte e 15 em dentina ) Lavar por 30 segundos
AAddeessããoo àà ddeennt ti innaa
P r o t o c ol olo Clín ic o n n
n
n
Obtenção do padrão ideal de umidade Aplicar o adesivo e aguardar por 20 segundos Breve jato de ar ( para evaporar o excesso de solvente e homogeneizar a camada ) Fotopolimerização ( conforme indicação do fabricante )
AAddeessããoo àà ddeennt ti ni naa
oss SS iisstteem maass CCllaass ssiiffiiccaaççããoo ddos oos AA ddeessiivvooss Adesivos condicione condicione e e lave lave .. Adesivos etch etchh––an and andd--rin rinse rinse se adh adhesi adhesives esives ves)) ((etc etch and rinse adhesi ves
maass aaddeessi ivvooss qque ..SSããoo ssi isst teem uuee nneecceessssi it taamm ddaa f faassee ddee
dee sseerr ddi ivi vi iddi iddoo eemm dduuaass ccoonnddi icci ioonnaammeennt too áácci iddoo ee ppod oodde vvi ccaat teeggoorri iaass: :
passos::oonnddee oo pprri im meerr ee oo aaddeessi vi voo ssããoo aarrmmaazzeennaaddooss eemm --33passos
f frraasc ssccooss ddi isst ti innt tooss . .
pass passos os::oonnddee oo pprri im meerr ee oo aaddeessi ivvoo ssããoo aaccoonnddi icci ioonnaaddooss nnoo --22passos mmeessmmoo f frraassccoo. .
Classificação
A d e s i v o s c o n d i c i on o n e e l a ve ve 3 Passos
Ác ido + 1
( ou multicomponentes )
P rim er + adesivo 2 3
Classificação
A d e s i v o s c o n d i c i on o n e e l a ve ve 2 Passos
( ou monocomponente )
Ác ido + ( prim er + Adesivo ) 1
2
Classificação
A d e s i v o s c o n d i c i on o n e e l a ve ve 2 Passos
So lve n te s :
( ou monocomponente )
Etanol E t anol e Água
Classificação
A d e s i v o s c o n d i c i on o n e e l a ve ve 2 Passos
( ou monocomponente )
So lve n te :
Acetona
nanotecnologia
Classificação
A d e s i vo s M o n o c om o m p on on e n t e s
Classificação
c om o m a d iç i ç ã o d e n a n o p a r t íc í c u la la s . carga inorgânica em tamanho nanométrico
Classificação
M o n oc o c o m p on o n e n t e c om o m d u p l a a t i va va ç ã o ( d u a l )
Classificação
. Adesivos auto condicionantes ( self - etch adhe adhesives sives ) . Os Os a d e s i v os os a u t o c o n d i c i o n a n t e s e x c l u e m a e t a p a d o c o n d i c i o n a m e n t o á c i d o . . Monômeros ác idos foram incor porados ao primer desses adesivos com a f i n a l i da da d e d e c o n d i c i o n a r e p r e p a r a r s i m u l t a n e a m e n t e o s u b s t r a t o p a r a receber o adesivo.
Po d e m s e r d i v i d i d o s e m d u a s c a t e g o r i a s : . 2 passos : onde o primer e o adesivo são arm azenados e aplicados separadamente. . Passo único ( a lll l i n o ne n e ) : o p r i m e r e o a de d e s iv i v o s ão ã o m i s t u r a do d o s e ap a p l i c a do do s concomitantemente ao substrato.
Classificação
SS iisstteem ooC iic m aa AA uuttoC Coonnddic icciioonnaannttee p r i m e r a ut u t o c o n d i c i o n a nt nt e
2 P A S S O S Clearfil SE Bond – K u r a r a y
Classificação
SS iisstteem ooC iic m aa AA uuttoC Coonnddic icciioonnaannttee
P A S S O Ú N I C O Adper Prompt L Pop – 3MESPE
Classificação
Classificação
Classificação
SS iisstteem ooC iic m aa AA uuttoC Coonnddic icciioonnaannttee uso simplificado e c o n o m i a d e t e m p o o p e r at at ó r i o autocondicionante
Ain d a po p o ssu i p o u ca in d ica ç ã o clínic clín ic a Ba ixa a d e sã o a o e sm a lt e
“Por enquanto, o sucesso de nossas restaurações adesivas depende de um complicado, porém interessante, exercício de capacidade de analisar e discernir sobre o material e técnica disponíveis, fundamentados sempre no respeito às características naturais do substrato dentinário. “ Ricardo Marins de Carvalho
REFERÊNCIAS Resinas Compostas e . Limberte, Montenegro, et al. Materiais Estét icos : Resinas Adesivos(( Capítulo Adesivos Capítulo 12, paginas 137 a 165 ) E st st é t i c a d o S o r r i so so – A r t e e C i ê n c i a , São Paulo, Paulo, Edito Edito ra Santos, 1º ed., 2003 . 346p. . Baratieri, Luiz Narciso/et al.. Adesão aos Tecidos Dentários ( capítulo 4 , página
8 4 ) Odontologia Restaurad Restaurad ora – Fundamento s e Possibilidades, Possibilidades, São Paulo: E di d i t o r a S a n t o s , 3 º R e im im p r e s s ã o 2 0 0 3 . 7 3 9 p . . Andrade, Ki na, Hirat a, 24ºCIOSP 24ºCIOSP,, Sistemas Adesivos (cap.15, pagina 341 a 356), Clínica Clí nica em Odontologia I ; São Paulo: Editora Artes Médicas, 1ºed. 2006. 577 p. Reis,A; Carrilho,M.R.O.; Lougercio,A.D.; Grande,R.H.M. Sistemas Adesivos A t u a i s , J. Bras Clín Odont Odont ol Int , Curit iba,v.5,nº iba,v.5,nº30,p.45530,p.455-466, 466, nov/dez. nov/dez.2001 2001
REFERÊNCIAS . Garone Neto, Narciso; Eduardo, Carlos de Paula; et al,. Adesividade
e m D e n t ís í s t i c a ( capítulo 5, paginas 125 a 146 ) . D e n t í s t i c a – F i l o s o f i a , Conceit os e Pr Prát át ica Clínic Clínic a – Gr Grupo upo Brasileiro de Professores de D e n t í s t i c a . E d i t o r a A r t e s M é d i c a s , 1 º e d ., . , 20 20 0 5 . 3 7 7 p g s .
L e it i t u r a c o m p l e m e n t a r r ec ec o m e n d a d a :
Princípios Gerais do Preparo Cavitário Prof. Dr. Fernando Mandarino FORP USP http://www.forp.usp.br/restauradora/denti http://www.forp.usp.br/ restauradora/dentistica/temas/amalgama/am stica/temas/amalgama/amalgama_02/am algama_02/amalgama_02.pdf algama_02.pdf
Cimentos de Ionômero de Vidro Prof. Dr. Fernando Mandarino FORP USP http://www.forp.usp.br/restauradora/denti http://www.forp.usp.br/ restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.pdf stica/temas/adesivos/adesivos.pdf
Adesivos odontológicos Prof. Dr. Fernando Mandarino FORP USP http://www.forp.usp.br/restauradora/denti http://www.forp.usp.br /restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm stica/temas/adesivos/adesivos.htm